Hoje falarei um pouco a respeito de um tema que é bastante falado e que possui um mundo bem "particular", pois bem... vamos falar de MÚSICA.
Vou confessar: já fui bem menos eclético.
Pesquisando rapidamente a palavra eclético, descobri um significado bastante sugestivo para a palavra: "trata-se de algo que pode atender à vários tipos de gosto".
Antes de ser eclético, levava comigo a seguinte opinião: "quem é eclético não tem opinião e não sabe do que gosta". Quanta ignorância! rs... Ser eclético é algo bom pela seguinte maneira: você aprende e entende as diversas manifestações culturais, de várias raças e camadas sociais. Uma vez eclético, você absorve mais opiniões e consegue levar consigo vários pontos de vista, sendo assim, você abrange bastante sua opinião e conhecimento.
Vou citar como exemplo o RAP, estilo musical que é julgado preconceituosamente por muitos como "música de bandido". Claro que há músicas do RAP que fazem apologia ao crime e ao tráfico e, para esses tipos de música eu sou TOTALMENTE contra. Porém, dentro do RAP consegui ver o ponto de vista de pessoas menos favorecidas e não menos honestas do que eu. Condenam o preconceito, falam de desigualdades e muitas vezes narram histórias emocionantes cujo final nos serve como lição de moral. Confesso, não é difícil encontrar RAP no meu computador, tenho várias músicas e gosto bastante de escutá-las. Uma delas é realmente GENIAL e quero dividí-la com vocês: é de autoria do GOG e a música se chama "Brasil com P".
GOG conseguiu simplesmente fazer uma música com uma mensagem crítica, usando palavras que só se iniciam com a letra P. Genial, não é mesmo?
Confira:
Pesquisando rapidamente a palavra eclético, descobri um significado bastante sugestivo para a palavra: "trata-se de algo que pode atender à vários tipos de gosto".
Antes de ser eclético, levava comigo a seguinte opinião: "quem é eclético não tem opinião e não sabe do que gosta". Quanta ignorância! rs... Ser eclético é algo bom pela seguinte maneira: você aprende e entende as diversas manifestações culturais, de várias raças e camadas sociais. Uma vez eclético, você absorve mais opiniões e consegue levar consigo vários pontos de vista, sendo assim, você abrange bastante sua opinião e conhecimento.
Vou citar como exemplo o RAP, estilo musical que é julgado preconceituosamente por muitos como "música de bandido". Claro que há músicas do RAP que fazem apologia ao crime e ao tráfico e, para esses tipos de música eu sou TOTALMENTE contra. Porém, dentro do RAP consegui ver o ponto de vista de pessoas menos favorecidas e não menos honestas do que eu. Condenam o preconceito, falam de desigualdades e muitas vezes narram histórias emocionantes cujo final nos serve como lição de moral. Confesso, não é difícil encontrar RAP no meu computador, tenho várias músicas e gosto bastante de escutá-las. Uma delas é realmente GENIAL e quero dividí-la com vocês: é de autoria do GOG e a música se chama "Brasil com P".
GOG conseguiu simplesmente fazer uma música com uma mensagem crítica, usando palavras que só se iniciam com a letra P. Genial, não é mesmo?
Confira:
Aqui na região em que moramos é praticamente impossível não gostar de sertanejo. Em uma maioria absoluta das vezes, as pessoas nascem e crescem ao som deste gênero, para mim, bastante especial. Quem nunca encontrou uma música sertaneja em que a letra se "encaixa" perfeitamente com alguma situação na qual encontramos, principalmente quando falamos de amor! hahaha...
Ultimamente temos nos deparado bastante com uma "derivação" do sertanejo, chamado o tal: "sertanejo universitário". Victor & Léo, com a canção "Amigo Apaixonado", que eu me lembre, vieram para "cravar" esse novo gênero, que hoje é o mais popular, vamos dizer assim, do BRASIL inteiro.
Confira:
Agora vou falar um pouco do gênero que eu mais admiro. Do gênero que, na minha opinião, é o que mais exige técnica, empenho, estudo e profissionalismo por parte dos músicos: HEAVY METAL.
Primeiro que é preciso acabar com aquele preconceito de que o heavy metal é apenas gritaria. Pare por aí!
Primeiro que é preciso acabar com aquele preconceito de que o heavy metal é apenas gritaria. Pare por aí!
Vamos começar pelo vocalista, que sempre canta em tons altos e em muitas vezes é dono de incontáveis anos de estudo e técnicas de canto. Possuem um fôlego "de gato" e usam o diafrágma para conseguir tal façanha. Vou citar um dos meus preferidos: Michael Kiske (o melhor, sem mais.), Tobias Sammet, Bruce Dickinson, o brasileiro e um dos fundadores do Angra, André Matos, Timo Kotipelto, James Labrie, Ronnie James Dio, etc...
Confira o vídeo em que James Labrie, do Dream Theater alcança a nota F#
Os guitarristas, né? Não preciso falar nada! Velocidade, técnicas e muito "feeling". O mais conhecido é o Slash, do Guns. Mas, me perdoe os apaixonados pelo Guns, só que o Slash é fraco perto destes monstros.
Vamos lá: Yngwie Malmsteen, John Petrucci e Timmo Tolkki.
Confira o vídeo em que Yngwie Malmsteen "brinca" com sua guitarra:
Vamos lá: Yngwie Malmsteen, John Petrucci e Timmo Tolkki.
Confira o vídeo em que Yngwie Malmsteen "brinca" com sua guitarra:
Concluindo sobre o tema, acho que no meu caso, ter me tornado alguém eclético só me fez crescer. E por outro lado, consigo conviver em qualquer ambiente sem me sentir mal ou pressionado. A música é uma arte e independe de gêneros, ela nos faz dançar, agitar, pensar, refletir, chorar e sorrir.
Vou ficando por aqui e espero que tenham gostado.
Logo logo tem mais de tudo um pouco e um pouco de tudo, rs.
Bom Domingo...
Adorei o post.
ResponderExcluirParabéns pelo texto, com toda certeza vou entrar sempre aqui para ler seus pensamentos.
Sucesso.
Abraços Laís.
Obrigado.
ResponderExcluirÉ sempre bom saber que alguém se interessa pelos nossos pensamentos, não é mesmo? (:
Continuarei postando.